Apeio do cavalo engalanado,
relanço um olhar em meu redor,
despeço-me sem raiva e sem dor
dum sonho que sonhava acordado.
relanço um olhar em meu redor,
despeço-me sem raiva e sem dor
dum sonho que sonhava acordado.
Desprendo um alfinete no meu ombro,
a túnica desliza à minha frente,
depois a armadura reluzente,
trabalho de ourives, um assombro.
a túnica desliza à minha frente,
depois a armadura reluzente,
trabalho de ourives, um assombro.
Por fim as finas vestes interiores
de linho perfumado e macio.
E fico nu, não olhem para mim.
de linho perfumado e macio.
E fico nu, não olhem para mim.
As runas das canções dos trovadores
relembram-me num eco já vazio:
- I’m going nowhere sitting in a dream!
relembram-me num eco já vazio:
- I’m going nowhere sitting in a dream!
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