Eu sei que não te amo, é só desejo,
querer de animal cheio de cio.
Lascívia que me empurra pró vazio,
loucura que me dá quando te vejo.
A carne toda ela se excita,
o sangue corre quente, endiabrado,
a mente não se livra do pecado.
O sexo firme, roxo, arrebita.
Mas penso isto tudo sem malícias,
não quero sujeitar-te a sevícias.
Eu sou e sempre fui concupiscente.
E guardo para mim este tesão
que ferve então mais tarde em minha mão.
Sozinho, no escuro, já demente.
querer de animal cheio de cio.
Lascívia que me empurra pró vazio,
loucura que me dá quando te vejo.
A carne toda ela se excita,
o sangue corre quente, endiabrado,
a mente não se livra do pecado.
O sexo firme, roxo, arrebita.
Mas penso isto tudo sem malícias,
não quero sujeitar-te a sevícias.
Eu sou e sempre fui concupiscente.
E guardo para mim este tesão
que ferve então mais tarde em minha mão.
Sozinho, no escuro, já demente.
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