Não sei como apareces de repente
atrás de qualquer coisa tão comum.
Fantasma, vens do nada, do nenhum,
assombras-me dum modo diferente.
Não sei qual a magia que tu usas
que põe a minha vida assim presa.
Não sei como me apanhas de surpresa
e tornas-te a maior das minhas musas.
Não sei como te fazes nevoeiro
opaco, envolvente, sorrateiro,
que tento abraçar mas não agarro.
Nem sei porque feitiço ou que arte
consigo facilmente imaginar-te
no fumo que se solta do cigarro.
atrás de qualquer coisa tão comum.
Fantasma, vens do nada, do nenhum,
assombras-me dum modo diferente.
Não sei qual a magia que tu usas
que põe a minha vida assim presa.
Não sei como me apanhas de surpresa
e tornas-te a maior das minhas musas.
Não sei como te fazes nevoeiro
opaco, envolvente, sorrateiro,
que tento abraçar mas não agarro.
Nem sei porque feitiço ou que arte
consigo facilmente imaginar-te
no fumo que se solta do cigarro.
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