Voltaste, como pêndulo à solta.
Não sei quando tu voltas, é incerto.
Se ontem eras longe, hoje perto
baralhas-me a cabeça com a volta.
Não sei por onde andaste, fugidia,
não morta mas apenas escondida.
Lembrança, uma bela adormecida,
memória que procuro todo o dia.
Eu sei que vais embora com o vento,
nem olhas para trás por um momento,
mas deixas uma réstia de perfume.
A ele me agarro em tua ausência,
mitigo a tua a falta, a abstinência.
Com ele eu atiço este lume.
Bem vindo
Aqui vais encontrar "o melhor das minhas veias" sob a forma de Sonetos.
A lista aqui ao lado , numerada e ordenada para facilitar a leitura, estará em constante crescimento "na louca esperança que tu leias".
Alguns Sonetos têm associado um pequeno video ou um slide show e estão assinalados.
Os Sonetos que aparecem na página inicial foram os últimos a serem colocados, por isso aconselho a começares pelo primeiro(ver lista).
Aprecia, comenta e se possível devolve-me um sorriso para silveriocalcada@gmail.com
A lista aqui ao lado , numerada e ordenada para facilitar a leitura, estará em constante crescimento "na louca esperança que tu leias".
Alguns Sonetos têm associado um pequeno video ou um slide show e estão assinalados.
Os Sonetos que aparecem na página inicial foram os últimos a serem colocados, por isso aconselho a começares pelo primeiro(ver lista).
Aprecia, comenta e se possível devolve-me um sorriso para silveriocalcada@gmail.com
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
É bom ter a que nos agarrarmos na ausência de quem queremos perto.
Beijo
Enviar um comentário