
Sorrio cada vez em que eu penso
na forma que te abres para mim.
Entregas-te dizendo: -Quero sim!
sorrindo num desejo tão intenso.
Eu guio-te os gestos carinhoso.
Tu deixas-te guiar qual aprendiz,
atenta ao que a minha boca diz,
tu levas-me contigo nesse gozo.
Agora és tu que pedes, já ardente,
num grito que se torna exigente
que faça o que tu queres, como escravo.
Eu dou-te o meu corpo por inteiro,
nem sinto qual dos dois chegou primeiro.
Ah! Foi ao mesmo tempo!?! Então, Bravo!!!
2 comentários:
sou eu o eterno anónimo
aquele que se esconde na luz
que inventou um pseutrónimo
nome da coisa que reluz!
Grande abraço ...
nem que os braços tenham que dar a volta ao mundo
O puto das rodinhas ...
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