Vesti a camisola do avesso.
Uns dizem que é azar, um mau sinal,
que algo, cedo ou tarde, corre mal.
Por mim, eu não me importo até mereço.
Passeio por debaixo duma escada,
tropeço em gato preto a toda a hora.
Não ligo! O mau-olhado vai embora,
e sexta-feira 13 não é nada.
Não trago amuletos ou mezinhas,
nos bolsos não há nada escondido,
nem patas de coelhos, nem cruzinhas.
Apenas sou um filho desta sorte
que teima em manter-me protegido
até da foice impávida da morte.
Uns dizem que é azar, um mau sinal,
que algo, cedo ou tarde, corre mal.
Por mim, eu não me importo até mereço.
Passeio por debaixo duma escada,
tropeço em gato preto a toda a hora.
Não ligo! O mau-olhado vai embora,
e sexta-feira 13 não é nada.
Não trago amuletos ou mezinhas,
nos bolsos não há nada escondido,
nem patas de coelhos, nem cruzinhas.
Apenas sou um filho desta sorte
que teima em manter-me protegido
até da foice impávida da morte.
1 comentário:
Parabéns pelo blog e pela poesia que aqui tems..
Também não sou supersticiosa..
Um abraço
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